As milongas são lugares aonde se vai para bailar e não têm nada a ver com as tanguerias, onde se pode escutar e desfrutar de um show.
Também é bom saber que as milongas não são todas iguais e há para todos os gostos.
Desde as mais tradicionais, onde o modo de vestir e de dançar ocupam lugar importante, até as mais descontraídas. Há milongas apenas para casais, milongas gays, milongas para quem está sozinha à procura, e também lugares onde o que vale é uma mistura de tudo isso.
O circuito ocorre durante toda a semana e cada milonga tem seu dia “bom de ir”. O importante é ver quem “organiza” a milonga.
Quinta, por exemplo, segundo uma amiga que vive para bailar, o quente é Cochabamba, 444. Domingo não se paga em Torquato Tasso (www.torquatotasso.com.ar) e sexta sempre tem música ao vivo em La Viruta (www.lavirutatango.com). É só chegar. Nos próximos posts, um resumo do código de comportamento das milongas e o segundo “tango queer festival”.
