Centenas de mulheres grávidas, que foram sequestradas e detidas durante o terrorismo de Estado na Argentina, deram à luz em maternidades clandestinas, e seus bebês foram tirados delas e entregues a repressores ou a seus cúmplices.
As Avós da Praça de Maio estimam que 500 bebês tenham nascido em cativeiro. Na semana passada elas anunciaram a identificação de um deles. É o 98º neto recuperado pela organização.
Agora elas querem a aprovação, pelo Congresso, de um projeto que define a retirada obrigatória de mostras de DNA como tentativa de encontrar os que possam ter sido bebês roubados durante a ditadura.
A questão é polêmica, envolve o governo e a proprietária de um dos principais jornais do país. O texto completo está na coluna Cartas de Buenos Aires de hoje. É só clicar AQUI.