Ontem fui pela primeira vez ao Museu Casa Carlos Gardel, que funciona na casa onde ele viveu com a mãe de 1927 a 1933, quando foi para a Franca. Fica na rua Jean Jaurés 735, no bairro de Abasto.
O acervo é bem bacana. Há uma parte permanente e outra temporária. Agora, por exemplo, a exposição temporária é sobre a discografia específica do período de 1925-1930, quando ele confirma sua popularidade. A mostra, que fica montada até o final de fevereiro, inclui partituras e discos originais, além de fotografias e matérias dos jornais da época.
A maior parte dos 800 discos que gravou desde 1913, no entanto, estão na hemeroteca da UNESCO, em Paris, e pertencem a coleção privada do uruguaio Horacio Liorente.
A voz de Gardel, para quem não sabe, é considerada desde 2003 “patrimônio da humanidade”.
O cantor morreu em 1935, em um acidente de avião. Ele voava de Bogotá para Cali, na Colômbia, onde cantaria naquela mesma noite do dia 24 de junho.
O avião fez uma escala técnica em Medellín, às 14h26, para reabastecer.
Quando recebeu a autorização para decolar, as asas do avião se chocaram com outro avião, resultando numa violenta explosão e um incêndio, que deixou dez mortos.
Entre eles, Gardel, identificado pela bela dentadura e por uma pulseira, com nome e endereço – Jean Jaures 735, Buenos Aires – gravados.
No solo canta cada día mejor, sino que sigue rodeándose de mujeres bonitas.
Bela foto!
Gisele, el sombrero Panamá te queda muy bien!!
Aqui em Trancoso está lindo =)
E Gardel é o máximo, sempre.
Beijos
este gardel não é bobo nem nada!