Novo livro de Max Mallmann

Como vocês podem ver pelo “booktrailer” acima, chega em grande estilo o novo livro de Max Mallmann, chamado O centésimo em Roma.

O lançamento no Rio de Janeiro foi ontem, na livraria Travessa, mas ainda dá tempo de prestigiá-lo no de Porto Alegre, dia 8 de maio, na livraria Cultura do Bourbon.

Para quem não conhece o Max, lhes conto que ele é um gaúcho de Porto Alegre, adotado pelo Rio de Janeiro desde 1999. Portanto, “tri maneiro”.

Desde 2005, integra a equipe de roteiristas do seriado A grande família, da TV Globo, mas já escreveu também para os programas “Malhação”, “Coração de Estudante” e “Carga Pesada”.

É autor dos romances Confissão do Minotauro, Mundo bizarro (ganhador do Açorianos de 1996) , Síndrome de quimera (finalista do Jabuti) e Zigurate.

Bom, e  para quem conhece o Max… não preciso dizer muito. Aposto que o novo livro, além de muita pesquisa histórica deve ter, claro, também boas doses de humor.

Deixo vocês com a sinopse publicada no site da editora Rocco.

Ao iniciarmos a leitura de O centésimo em Roma , quinto livro de Max Mallmann, somos transportados para a Roma Antiga, entre os anos 68 e 70 d.C. Recuamos dois milênios no tempo.

Nessa viagem ao passado, acompanhamos as atrocidades de imperadores despóticos, convivemos com a ambição e os vícios da aristocracia romana e seguimos os legionários em suas caçadas aos cristãos.

Tudo isso no cenário de uma cidade barulhenta, em cujas ruelas estreitas se cruzam pregoeiros, cambistas, mendigos, adivinhos, dentre outros indivíduos de diferentes raças e culturas, vindos de diversos pontos do vasto Império.

No bairro pobre, onde mora o protagonista do romance, frequentamos tabernas, tomamos contato com a gente simples que, entregue a si mesma, luta para sobreviver, sem qualquer possibilidade de interferir nos rumos tomados por aquela república sui generis. Gente que, aglomerada nas praças, assiste a cenas violentas decorrentes de insanas disputas pelo poder como se estivesse nos espetáculos circenses, torcendo por uns ou por outros, fazendo apostas para auferir algum lucro.

Curiosamente, quanto mais nos enredamos na política e nos costumes desse tempo tão afastado do nosso, mais somos assaltados pela incômoda impressão de que a distância entre aquela realidade e a que vivemos não é tão grande como tínhamos imaginado.

Texto completo no blog do MAX

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