“Yo quisiera que Paris se me diera siempre como la ciudad del primero día. Llevo aquí 4 meses: pero llegué anoche, llegaré otra vez esta noche. Mañana es mi primer día de Paris”
Esta semana entro em contagem regressiva para uma viagem que planejo há muitos anos: passar um mês em Paris. Minha idéia é seguir o roteiro traçado por um dos escritores que mais admiro: o argentino Júlio Cortazar, que encontrou na capital francesa casa e inspiração durante praticamente toda a vida.
A idéia não é original. Centenas de fãs de Cortazar visitam todos os anos o café Old Navy, no Boulevard Saint Germain, para se sentarem à mesma mesa onde o escritor passava suas tardes. Ou então para admirar os peixes de Quai de la Mégisserie e recordar com nostalgia o capítulo 8 de Rayuela.
Mas este ano há novidades – o livro “Cartas a los Jonquieres”, lançado em julho passado em Buenos Aires. A obra reúne 126 missivas inéditas escritas por Cortázar ao amigo, pintor e poeta Eduardo Jonquières, que então vivia na Argentina.
As cartas agregam impressões de Paris que nunca haviam sido trazidas a público e são o tema da coluna Cartas de Buenos Aires de hoje, no Noblat.
O texto completo está AQUI.
Hola, Gisele, y te pido por favor que me contactes. Como tarjeta de presentación te mando este enlace, con una grabación inserta al final, de las que ponen la carne de gallina:
http://fronterad.com/?q=node/723
Si vas al París de Cortázar no debes dejar de ir al “Polidor”, un lugar maravilloso, donde comienza “62. Modelo para armar”, ya sabes.