Os mercados de Paris

Um quartier, um marché.

Paris é um formigueiro de mercados, uma tradição que vem desde a Idade Média.

Atualmente são 88 espaços (segundo um livreto editado pelo governo da cidade), classificados por tipo de produto que oferecem, de alimentos orgânicos a antiguidades, passando por selos, roupas, livros e flores.

Sábado fomos conhecer o famoso mercado Les Puces de Paris Saint-Ouen (metro Porte de Clignancourt), no norte da cidade, um dos maiores mercados de pulgas do mundo, com 2.500 expositores espalhados em sete hectares.

Estima-se que quatro milhões de visitantes circulem anualmente pelo local, segundo estatísticas do órgão oficial de turismo de Paris.

Na verdade são 16 mercados em um mesmo lugar, cada um com seu nome e especificidade. Melhor chegar já com um mapa da área.

O Biron é um dos mais antigos, especialista do mobiliário Napoleão III e Art Nouveau; depois vem o Dauphine, com uma mercadoria clássica no térreo e mais contemporânea nos andares superiores (o meu preferido) e o Rosiers, simpático e discreto com o primeiro andar reservado ao design europeu e americano.

Outros interessantes são o Paul Bert, com sete alas e 250 stands; o Malik, o mercado das pulgas das roupas; o Serpette, o mais “fashion, com acessórios, jóias, bijoux e peças insólitas dos anos 1950 e 1960; e o Vernaison, com 300 antiquários de todos os horizontes.

É nesse ultimo que está o simpático restaurante Chez Louisette, onde é possível saborear a boa comida francesa ao som da música do pós-guerra.

O Edu ficou h-o-r-a-s olhando cartões postais antigos e eu finquei pé numa loja linda de fotografias e livros.

Para quem quiser espiar mais, o mercado tem um blog próprio. É só clicar AQUI. Dados sonbre todos os mercados, no site Paris.fr.

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