Os DJs das milongas de Buenos Aires

 

Mario Orlando coordena o som em sete milongas/Foto La Nación

 

A revista ADN do jornal La Nación de hoje publicou uma matéria super legal com os DJs das milongas.

Como em qualquer lugar de dança, também nas milongas o salão fica vazio se o cara que comanda o som não for fera.

Estima-se que existam cerca de 2 mil músicas “bailáveis” que precisam ser colocados na hora e numa seqüência que faca algum sentido.

“Por ejemplo, si el primero tema de la tanda tiene una letra referida al amor, el segundo habla de carreras de caballos y el tercero del progreso que todo lo arruina, no es una combinación feliz”, conta Ramiro Gigliotti, bailarino profissional e autor do livro Veneno de tango.

Segundo a nota, há uns 20 bons DJs de tango em Buenos Aires que, infelizmente, ainda ganham muito pouco, entre 100 e 300 pesos por noite.

No texto, eles contam alguns dos segredos para manter o baile a todo vapor e confessam que não sem atrevem a deixar de forma os quatro papas de gênero:  Osvaldo Pugliese, Carlos Di Sarli, Aníbal Troilo e Juan D’Arienzo.

Texto completo AQUI.

4 Comments

  • maray disse:

    deveria vir algum deles – os DJs – pra cá para umas palestras para os nossos DJs. A coisa aqui é assim: é tango, bota pra tocar. Assim, às vezes vai-se de Piazolla (que não é bailável pra maioria dos mortais) a Darienzo como se nada. Fora quando resolvem botar uma tanda inteira do chamado “tango nuevo”. E dá-lhe bate-estaca! Acho que aqui em Sampa é o lugar onde mais se prestigia esse tango novo. E canyengue! Coisas estranhas sempre acontecem por aqui. O Tiririca é só mais uma delas 🙁

  • Sueli disse:

    Oi Gis,

    que sandalia linda essa da foto!!
    amei..
    um beijo

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