A revista ADN do jornal La Nación de hoje publicou uma matéria super legal com os DJs das milongas.
Como em qualquer lugar de dança, também nas milongas o salão fica vazio se o cara que comanda o som não for fera.
Estima-se que existam cerca de 2 mil músicas “bailáveis” que precisam ser colocados na hora e numa seqüência que faca algum sentido.
“Por ejemplo, si el primero tema de la tanda tiene una letra referida al amor, el segundo habla de carreras de caballos y el tercero del progreso que todo lo arruina, no es una combinación feliz”, conta Ramiro Gigliotti, bailarino profissional e autor do livro Veneno de tango.
Segundo a nota, há uns 20 bons DJs de tango em Buenos Aires que, infelizmente, ainda ganham muito pouco, entre 100 e 300 pesos por noite.
No texto, eles contam alguns dos segredos para manter o baile a todo vapor e confessam que não sem atrevem a deixar de forma os quatro papas de gênero: Osvaldo Pugliese, Carlos Di Sarli, Aníbal Troilo e Juan D’Arienzo.
Texto completo AQUI.
deveria vir algum deles – os DJs – pra cá para umas palestras para os nossos DJs. A coisa aqui é assim: é tango, bota pra tocar. Assim, às vezes vai-se de Piazolla (que não é bailável pra maioria dos mortais) a Darienzo como se nada. Fora quando resolvem botar uma tanda inteira do chamado “tango nuevo”. E dá-lhe bate-estaca! Acho que aqui em Sampa é o lugar onde mais se prestigia esse tango novo. E canyengue! Coisas estranhas sempre acontecem por aqui. O Tiririca é só mais uma delas 🙁
Oi Gis,
que sandalia linda essa da foto!!
amei..
um beijo
Sueli, cade a visita a Buenos Aires?
Pode ver as sandalias em direto! E até dançar.
Eduardo
Oi Edu e Gis, me aguardem,
eu tardo mas nao falho.
Bjs
Sueli