Noite de clássicos

Vitor Ramil me emocionou diversas vezes ontem, no show que fez no Café Vinilo.

Destaque para a versão de Noite de São João com a gaita de boca de Franco Luciani. De arrepiar. Para quem quiser conferir, ainda há mais um show, hoje.

Ele contou duas coisas que não sabia. A primeira é que Neve de Papel foi composta aqui em Buenos Aires e inspirada na chuva de papel picado que a galera do mercado financeiro joga das janelas, no centro, no último dia do ano. Depois, que Austronauta Lírico também começou a ser composta aqui e que a capital argentina seria a “cidade magnífica” de que fala a letra.

Para completar, adiantou um montão de informações sobre o novo disco, FOI NO MES QUE VEM, que está sendo financiado via Crowfounding. O  álbum, duplo,com 26 músicas, será lançamento no segundo semestre deste ano e terá diversas participações especiais, como a de Jorge Drexler e Milton Nascimento, que já gravou os vocais de “Não é Céu”. Outras duas importantes participações a aparecer em “Não é céu” serão o percussionista argentino Santiago Vazquez (da Bomba del Tiempo) e o baixista André Gomes. Junto com o disco sai o songbook, com 60 composições, com acordes, arpejos, afinações preparadas ou melodias, entre outras coisas. Uma parte do disco está sendo gravada aqui em Buenos Aires.

Quem quiser colaborar para que este projeto se viabilize POE O DEDO AQUI

Deixo vocês com Vitor Ramil cantando um “tangazo”, Yira, Yira

Yira, Yira

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