60 anos da morte de Evita

As celebrações em torno dos 60 anos da morte de Eva Perón estão concentradas  na Legislatura portenha, no centro da cidade.

Desde ontem, e até quinta, se pode visitar neste local o gabinete onde ela trabalhou entre 1946 e 1952, e também seu “vestidor”, uma espécie de closet, recentemente restaurado.

Há exposições de fotos, mostras de cinema, debates, visitas guiadas temáticas, arte ao vivo (com pintores e escultores realizando sus obras) e espetáculos de tango às 12h, 14h e 18h.

Os principais atos, no entanto, acontecem na quinta (dia do aniversário de sua morte), a partir das 17h, com um desfile de réplicas de vestidos de época, dirigido pelo estilista Roberto Piazza (às 17); seguido de um tributo musical com os artistas Valeria Lych e Alejandro Lerner.

Também será apresentado um livro com imagens de Evita tomadas por um de seus fotógrafos oficiais, Pinélides Fusco (18h45).

A semana é uma boa oportunidade para visitar o Museu Evita, super interessante, instalado na casa onde ela manteve uma fundação de apoio a mulheres entre as décadas de 1940 e 1950.

Os objetos expostos foram cedidos pela família de Evita e por colecionadores, e estão divididos entre diferentes fases de sua vida: a infância, os tempos em que trabalhou como atriz, seu casamento com Perón e sua morte.
Há diversas fotografias de sua vida pessoal e política, roupas, sapatos e adereços originais usadas por ela, documentos oficiais, projeções audiovisuais, além de exposições temporárias.
Museo Evita: Lafinur, 2988 – Palermo. Tel.: 4807-0306. De terça a domingo, das 11h a 19h. Entrada: 15 pesos, com visita guiada 25 pesos.

Outra boa opção é assistir, a partir do mes que vem, ao espetáculo de dança que a Andrea Castelli coreografou para o espaço. 

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