A tragédia ocorrida em Santa Maria fez reviver em Buenos Aires todo o drama de Cromañon, incêndio ocorrido na boate República Cromañon, no bairro Once, que deixou um rastro de 194 mortos e cerca de 700 feridos em 30 de dezembro de 2004.
A propósito deste tema, o jornal La Nación de hoje fez uma matéria sobre os “cenotáfios urbanos”, lugares onde cidade chora os seus mortos.
Entre eles, o chamado santuário às vítimas de Cromagnon, o lugar onde se lembram as vítimas da tragédia do Once, espaços existentes para recordar os mortos durante a última ditadura militar, e ainda às vítimas do atentado à AMIA e os caídos da Guerra das Malvinas. Sao centenas de memoriais espalhados pela cidade.
Vale a pena ter pelo menos conhecimento sobre este circuito, para que essas barbaridades não caiam no esquecimento, jamais.
Logo que cheguei aqui escrevi sobre o projeto Baldosas para la Memória e a história de Paloma Alonso, texto que vocês podem ler AQUI. E, mais recentemente, escrevi sobre a ESMA e o Parque de la Memória.
A matéria completa do La Nación está na edição de hoje, AQUI.
oi gisele. Tudo bem? Deixei um comentário no seu blog há um tempo sobre algum post de que não me lembro agora. Sou jornalista aqui em BAs e fiz essa matéria para o UOL escutando alguns pais do Cromañon e como eles reviveram a morte dos filhos com o que ocorreu no Brasil.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/01/27/sentimos-a-morte-de-nossos-filhos-novamente-diz-mae-de-jovem-morto-em-boate-em-buenos-aires-em-2004.htm?cmpid=ctw-cotidiano-news
conexão péssima de internet… Meu nome é Maria Martha
Oi Maria Martha, obrigado pelo link. É impressionante a similitude dos dois caso. Infelizmente a humanidade não aprende muito com o passado.