La Vestuarista e Aquí me Quedo: dia 4 de janeiro tem novo encontro!

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Cada uma no seu estilo. Todas lindas! Valeu, meninas.

Um texto publicado ontem no blog do frei Leonardo Boff, chamado “O Cuidado do corpo contra o culto do corpo”, caiu perfeito para falar do encontro que tivemos aqui em casa, domingo passado, entre leitoras do blog Aquí me Quedo e do La Vestuarista.

Nossa ideia (da Ligia Baleeiro e minha) foi fazer um workshop para falar não sobre moda e sim sobre vestir-se. Não sobre marcas e sim sobre expressar-se. Lígia é formada em Consultoria de Imagem no Fashion Istitute of Technology {FIT} e no Image Resource Center of New York {IRCNY}.

E aí a gente armou esse encontro, que foi muito lindo.

Para refletir e aprender sobre coisas como:  A tua roupa reflete a tua prioridade de alma? Porque as roupas antigas deixam de “servir” quando a gente passa por mudanças internas? É possível construir um estilo? 

A tua prioridade de alma tem a ver com a tua roupa?

O texto de Boff fala disso. Ele diz que tudo em nós precisa ser cuidado. O interior, obviamente, mas também o exterior.

“Possuimos uma exterioridade com a qual nos fazemos presentes uns aos outros e pertencemos ao universo dos corpos”, diz.

Nesse sentido, afirma que “o vestuário merece consideração especial”.

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Aprender e se divertir. Disso se trata!

“Ele não possui apenas uma função utilitária ao nos proteger das intempéries.Ele pertence ao cuidado do corpo, pois o vestuário representa uma linguagem, uma forma de revelar-se no teatro da vida. É importante cuidar que o vestuário seja expressão de um modo de ser e mostre o perfil estético da pessoa”.

Foi exatamente o que a Lígia trabalhou com a gente no domingo, numa tarde super quente mas que se estendeu muito mais do que a gente esperava, simplesmente porque o papo estava bom!

Vamos repetir esse workshop, que se chama “Construindo um Estilo Pessoal”, no dia 4 de janeiro, no mesmo bat local.

Quem quiser informações, pode me escrever: contato@aquimequedo,com.br.

 

 

 

 

 

 

1 Comment

  • Gi, o mais lindo disso tudo é a perspectiva desse workshop: consumo consciente (auto-consciente, na verdade) e coerente.

    Minhas amigas comunas (como eu) vão amar os exercícios e os resultados. O trabalho da Ligia me deu a prova empírica de que moda não é (não precisa, nem deve ser) território exclusivo do capitalismo selvagem.

    Impecável também teu texto. Boff caiu como uma luva para descrever essa iniciativa a contrapelo do consumismo.

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