Ciência: tangueiros ajudam pesquisas neurológicas

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Estão começando a estudar o funcionamento da cabeça dos tangueiros!

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Em uma competição, antecipar um erro pode ser determinante! Fotos Gisele Teixeira

 

A informação estava no La Nación desta semana: investigadores do Instituto de Neurologia Cognitiva (Ineco) usaram bailarinos de tango para estudar alguns mecanismos cerebrais que permitem antecipar ações. A matéria é de Nora Bar. 

O trabalho envolveu 80 “tangueiros” com diferentes níveis de treinamento (avançados, intermediários e novatos) e foi publicado na revista Neuroimage

Durante a pesquisa neurológica, eles fizeram vídeos dos bailarinos enquanto faziam passos de tango, registrando a atividade cerebral. 

“Veníamos estudiando cómo el contexto modula la comprensión de las acciones -cuenta uno de los autores, el biólogo y psicólogo Agustín Ibañez. Es algo que ocurre en nuestra vida cotidiana: nuestro cerebro está constantemente tratando de anticipar lo que va a suceder y queríamos saber cómo lo hace.”

“Trabajamos, entre otros, con los subcampeones mundiales de tango -cuenta Ibáñez-. Filmamos 500 videos y estuvimos un año validándolos. Luego, seleccionamos imágenes de cinco segundos en las que se veían pasos perfectos, con un error grueso o con errores sutiles. Y finalmente les pedimos que los miraran y nos dijeran cuándo iba a ocurrir la falla, mientras registrábamos la activación de ciertas regiones del cerebro con electroencefalograma de alta densidad.”

La investigación reveló que sólo en los expertos, 400 milisegundos antes de que se iniciara la secuencia, la actividad cerebral ya anticipaba que iba a ocurrir un error. “Había algo en el contexto que se los indicaba”, afirma Ibañez. Los científicos también observaron que el cerebro de los más experimentados, pero no el de los novatos, procesaba las pasos de baile de forma similar a como se procesa el lenguaje.

Resumo:

1) Apenas os mais avançados antecipam se o parceiro de dança vai cometer um erro antes de que eles realmente o façam;

2) A atividade cerebral dos mais avançados (em relação a intermédios e novatos) processou os passos de dança semelhante à forma como a linguagem é processada;

3) Finalmente, apenas a atividade cerebral fronto-temporal foi suficiente para distinguir se um participante era um avançado, um intermédio ou um novato.

 

[headline]Este estudo demonstra, portanto, que a formação contínua aumenta a capacidade preditiva do nosso cérebro (através de antecipação contextual baseada na experiência) [/headline]

 

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