Uma das minhas descobertas nestes anos de vida na Argentina foi a infinidade de pianistas talentosos que tem o país. Impressionante.
Um deles, que não para de tocar aqui em casa, é Manolo Juarez.
Um gigante!
Nunca o escutei ao vivo, assim que hoje serei uma das primeiras na fila (imagino que a gente tenha que ir cedérrimo) para conseguir entradas para o concerto “Tiempo reflejado. Homenaje a Manolo Juárez”, às 21h, no Centro Cultural Kirchner.
O show – grátis – faz parte do festival “Piano, piano” e a direção é de Lito Vitale.
Vejam bem a quantidade de músicos “faixa-preta” que estarão por lá, em reverência ao mestre: Adrián Iaies, Jorge Navarro, Luis Salinas, Diego Schissi, Leo Sujatovich, Carlos “Negro” Aguirre, Daniel Homer, Haydée Schvartz, Elías Gurevich, Marián Farías Gómez, Juan Carlos Baglietto, Silvina Garré, Mono Izaurralde, Galo García, Verónica Condomí, Pablo Fraguela, Roberto Calvo, Mono Hurtado, Colo Belmonte, Lucas Homer, Facundo Guevara e Lilián Saba.
Aos 78 anos, Manolo Juárez acaba de lançar um novo disco Antología Uno (Acqua Records), com temas recompilados e remasterizados, que estavam somente em vinis e tinham sido gravados entre 1970 e 1989.
Manolo es el profe de armonia de todos acá en Buenos Aires