Para Osmar

No corpo nú
Da constelação
Estás, estás
Sobre uma das mãos
E vais e vens
Como um lampião
Ao vento frio
De um lugar qualquer…

Estrela, Estrela, gravado por Vitor Ramil no Teatro São Pedro, em Porto Alegre


1 Comment

  • Carlos Bortolás disse:

    Poxa, Gisele, valeu!

    Remexendo na minha caixa de e-mails encontrei este texto que o grande Osmar Trindade me enviou sobre sua passagem pela África.

    “Fui para a África no primeiro semestre de 1984, convidado pelo governo de Moçambique para integrar um grupo de técnicos e jornalistas de vários países que deveriam montar uma estrutura de Comunicação Social para promover ações de desenvolvimento visando mulheres e crianças. O projeto era um dos primeiros patrocinados por agências das Nações Unidas – no caso o Unicef – em Moçambique, país liberto em 1975 após 13 anos de guerra dos movimentos de libertação contra o governo colonial de Portugal.

    Havia sido criado um Instituto de Comunicação Social como suporte para divulgação das atividades de produção agrícola, de saúde e demais valores fundamentais para promoção das mulheres e de seus filhos. Havia que levar em conta que grande parte dos homens estivera envolvida numa longa guerra e que as mulheres haviam sido as responsáveis pela produção familiar no campo.”

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *