Sou brasileira de nascimento, e do mundo por opção. Há dez anos vivo em Buenos Aires, de onde escrevo sobre as minhas descobertas e impressões sobre a capital argentina, além de outras viagens, claro! Vem comigo!
Remexendo na minha caixa de e-mails encontrei este texto que o grande Osmar Trindade me enviou sobre sua passagem pela África.
“Fui para a África no primeiro semestre de 1984, convidado pelo governo de Moçambique para integrar um grupo de técnicos e jornalistas de vários países que deveriam montar uma estrutura de Comunicação Social para promover ações de desenvolvimento visando mulheres e crianças. O projeto era um dos primeiros patrocinados por agências das Nações Unidas – no caso o Unicef – em Moçambique, país liberto em 1975 após 13 anos de guerra dos movimentos de libertação contra o governo colonial de Portugal.
Havia sido criado um Instituto de Comunicação Social como suporte para divulgação das atividades de produção agrícola, de saúde e demais valores fundamentais para promoção das mulheres e de seus filhos. Havia que levar em conta que grande parte dos homens estivera envolvida numa longa guerra e que as mulheres haviam sido as responsáveis pela produção familiar no campo.”
Poxa, Gisele, valeu!
Remexendo na minha caixa de e-mails encontrei este texto que o grande Osmar Trindade me enviou sobre sua passagem pela África.
“Fui para a África no primeiro semestre de 1984, convidado pelo governo de Moçambique para integrar um grupo de técnicos e jornalistas de vários países que deveriam montar uma estrutura de Comunicação Social para promover ações de desenvolvimento visando mulheres e crianças. O projeto era um dos primeiros patrocinados por agências das Nações Unidas – no caso o Unicef – em Moçambique, país liberto em 1975 após 13 anos de guerra dos movimentos de libertação contra o governo colonial de Portugal.
Havia sido criado um Instituto de Comunicação Social como suporte para divulgação das atividades de produção agrícola, de saúde e demais valores fundamentais para promoção das mulheres e de seus filhos. Havia que levar em conta que grande parte dos homens estivera envolvida numa longa guerra e que as mulheres haviam sido as responsáveis pela produção familiar no campo.”