Chegaram as fotos que fiz no workshop da Lomo, no Rio de Janeiro. A máquina que escolhi fazia imagens em 360 graus. Era só puxar uma cordinha que ela girava. Uma volta inteira. Com um detalhe importante: não tinha visor. Tinha apontar, mirar e rezar para que saísse alguma coisa. O resultado era imprevisível e com um condicionante: a não ser que eu colocasse a câmara na cabeca, sairia em todas elas. Se bobeasse, duas vezes, uma em cada ponta. Então não é (só) o meu ego, o brinquedo é que é assim.
Outro ponto interessante: como para dar toda a volta a camara usava muitos negativos, o meu filme de 36 poses era suficiente para apenas para seis fotos. Foi muito bacana voltar a selecionar o que valia a pena ser fotografado. Quer dizer, num raio mínimo da praia, que foi o meu ponto de atuação.
Escolhi a praia em si, os salva-vidas, as bikes e as cangas.
Deixo o resultado com vocês. A cara de sofrimento é porque a cordinha era meio pesada para puxar e eu tinha medo de destabilizar a máquina, o que de fato ocorreu em algumas.
Quem quiser brincar com alguma Lomo, é só procurar a galera:
Lomography Gallery Store Rio de Janeiro
Rua Barata Ribeiro, 369 – loja B – Copacabana
qué cosa tan rara! no entiendo cómo funciona esa cámara.!
cuando nos veamos, tendrás que explicarme