Não gosto da expressão “tango gay”. Tango é tango.
Mas se é para destacar as milongas onde se pode bailar sem preconceito, então prefiro usar algo como “tango livre” – lugares onde cada um dança com quem quiser, fazendo o papel de condutor ou conduzido, e não necessariamente de homem ou mulher.
O jornal Clarín de hoje traz uma matéria sobre o tema.
O texto completo está AQUI. Melhor não ler os comentários.
Principais milongas:
“Tango Queer”, com classes de milonga às terças-feiras em Perú 571
“La Marshall”, todos os domingos em Rivadavia 1392, e nas sextas em Riobamba 416.